Depois de tanta espera e adiamento, a viagem aconteceu mesmo.
Foi uma experiência agridoce...
O melhor foi o contacto próximo que tive com a natureza, o mar, os “bixos”... O isolamento fez-me valorizar certas coisas que estão no nosso quotidiano e as vezes nem damos importância como uma simples cadeira.
Comi percebes e caranguejos apanhados pelo Zé Melo, lagosta, e vários peixes que o Nuno, o Dario, o Ronnie traziam da caça submarina, chegaram a caçar um esmoregal de praí 30 quilos enorme!!!
Aprendi como se prepara lagosta, vi a salgarem o peixe, a ver o mar, a ver a “kalema”, aprendi junto com o trabalho do Miguel Lecoq o que era um João preto, um pedreirinho, uma cagarra, etc..
O dia começava as 6horas da manha e ás 22horas já estava tudo na cama a dormir..
Os ultimos dias estava farto e triste, senti saudades de tudo e mais alguma coisa e foi um teste para mim. Assim como navegar no sinagoga 3horas e tal sem enjoar.
Resumo: Vitória!
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